Exemplos de
Tudo por amor
31 resultados encontrados
1. Dogma
citou dentre os mortos e subiu ao céu em Corpo e Alma" 14-
o que existe foi criado por Deus a partir do Nada "A criaç
s naturais, baseando-se nos argumentos cosmológicos e sobre
na argumento da contingência." 15- Caráter temporal do mu
redimir-se a si próprio "Somente um ato livre por parte do
divino poderia restaurar a ordem sobrenatural, destruída p
2. Amor
vel ao diz-que-diz-que ? que não quer nada com o amor. Mas
isso não adianta nada, se nesta selva oscura e desvairada
mor maior; amor de mãe. 2-Amava a pátria e Beatles. 3-Meu
é desejá-la a todos os momentos. 4-Meu amor é o baralho.
eatles. 3-Meu amor é desejá-la a todos os momentos. 4-Meu
é o baralho. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Executa o t
omentos. 4-Meu amor é o baralho. 5-Tratava os órfãos com
. 6-Executa o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu amo
o. 5-Tratava os órfãos com amor. 6-Executa o trabalho com
. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de amores
mor. 6-Executa o trabalho com amor. 7-Rosa sempre foi o meu
. 8- Casado; ficava de amores com a vizinha. AMOR (Eros) ?aq
om amor. 7-Rosa sempre foi o meu amor. 8- Casado; ficava de
es com a vizinha. AMOR (Eros) ?aquele que, no peito de qualq
foi o meu amor. 8- Casado; ficava de amores com a vizinha.
(Eros) ?aquele que, no peito de qualquer deus ou de qualque
ior aos deuses individualizados e ao panteão organizado, o
é uma força universal de atracção que combina os elemen
55, Julho-Agosto de 2006; Trad. de CSA PARA VIVER UM GRANDE
Vinicius de Moraes Para viver um grande amor, preciso é mu
IVER UM GRANDE AMOR Vinicius de Moraes Para viver um grande
, preciso é muita concentração e muito siso, muita seried
o siso, muita seriedade e pouco riso ? para viver um grande
. Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma s
ouco riso ? para viver um grande amor. Para viver um grande
, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muit
de colher... ? não tem nenhum valor. Para viver um grande
, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama
a e postar-se de fora com uma espada ? para viver um grande
. Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção
ma espada ? para viver um grande amor. Para viver um grande
, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que p
porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande
. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não este
uem não está, está sempre preparado pra chatear o grande
. Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se d
sempre preparado pra chatear o grande amor. Para viver um
, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que nã
idade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe
sem fidelidade ? para viver um grande amor. Pois quem trai
que não existe amor sem fidelidade ? para viver um grande
. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor d
fidelidade ? para viver um grande amor. Pois quem trai seu
por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa
berdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só
. Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser bem
zível liberdade que traz um só amor. Para viver um grande
, il faut além de fiel, ser bem conhecedor de arte culinár
ecedor de arte culinária e de judô ? para viver um grande
. Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas
de judô ? para viver um grande amor. Para viver um grande
perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso tam
r. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira n
ada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor. É
em-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também,
talhada no seu finado amor. É muito necessário ter em vist
ra namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado
. É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no
o mais, muito mais que na modista! ? para aprazer ao grande
. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é
odista! ? para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande
quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; d
nde amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de
, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torre
is do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de
, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta po
o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de
a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a fav
, sopinhas, molhos, strogonoffs ? comidinhas para depois do
. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com am
or. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com
uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu gr
galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande
? Para viver um grande amor é muito, muito importante viver
osa farofinha, para o seu grande amor? Para viver um grande
é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, s
s qualquer "baixo" seu, a amada sente ? e esfria um pouco o
. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador s
ia; saber ganhar dinheiro com poesia ? para viver um grande
. É preciso saber tomar uísque (com o mau bebedor nunca se
impermeável ao diz-que-diz-que ? que não quer nada com o
. Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva oscura e d
ada não se souber achar a bem-amada ? para viver um grande
. Texto extraído do livro "Para Viver Um Grande Amor", Jos
grande amor. Texto extraído do livro "Para Viver Um Grande
", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1984, pág. 130.
3. Porra
alavrão desgastado... Hoje em dia no Rio se usa o PORRA em
: Para agradar alguém: -Porra cara!! Tu é foda!! Vai pra p
porra!!! Variação para espanto: "Puuuuuuuurra!!!" "PORRA,
! PÁRA DE OLHAR ESSA PORRA, PORRA! E CONVERSA DIREITO COMIG
4. Seol
ais parte em nada do que se tem de fazer debaixo do sol. 10
o que a tua mão achar para fazer, faze-o com o próprio po
, porque a recordação deles foi esquecida. 6 Também seu
, e seu ódio, e seu ciúme já pereceram, e por tempo indef
5. Rosa
- Comprei um buquê de rosas. 2. Trajava blusa rosa. 3. Nem
foi um mar de rosas. 4. A Rosa beijou-me. ROSA (Pixinguinha
nho em flôr. És láctea estrela. És mãe da realeza. És
enfim. Que tem de belo. Em todo resplendor. De santa nature
de Sousa) Tu és divina e graciosa. Estátua majestosa. No
! Por Deus esculturada. E formada com ardor. Da alma da mais
deal. Estátua magistral. Oh! alma perenal. Do meu primeiro
. Sublime amor... Tu és de Deus. A soberana flor. Tu és de
magistral. Oh! alma perenal. Do meu primeiro amor. Sublime
... Tu és de Deus. A soberana flor. Tu és de Deus a criaç
és de Deus a criação. Que em todo coração. Sepultas um
... O riso, a fé, a dor. Em sândalos olentes. Cheios de sa
esiste. Oh! meu Deus. O quanto é triste. A incerteza de um
. Que mais me faz penar. Em esperar. Em conduzir-te. Um dia
6. Metamorfose
empre novos e nunca se tornam amigos íntimos. Diabos levem
isto! Sentiu uma leve comichão na barriga; arrastou-se len
tão longo sono, e sentia-se mesmo esfomeado. À medida que
isto lhe passava pela mente a toda a velocidade, sem ser ca
retamente. Gregor queria dar uma resposta longa, explicando
, mas, em tais circunstâncias, limitou-se a dizer: - Sim, s
ar-se silenciosamente sem ser incomodado, vestir-se e, sobre
, tomar o breve almoço, e só depois estudar que mais havia
impossível ficar na cama e que o mais sensato era arriscar
pela menor esperança de libertar-se dela. Ao mesmo tempo,
limitavam a agitar-se ainda mais depressa. Por instantes,
ficou silencioso. Não vão abrir a porta, disse Gregor, de
passar sem ficar em casa. Olha, senhor, poupe os meus pais!
aquilo por que me repreende não tem qualquer fundamento; n
o patrão e apresentar-lhe desculpas! Ao mesmo tempo em que
isto lhe saía tão desordenadamente de jacto que Gregor ma
a deixado numa cadeira, juntamente com um chapéu e um sobre
, e, com a esquerda, num jornal que estava em cima da mesa e
da. As feridas deviam estar completamente curadas, além de
, porque não sentia qualquer incapacidade, o que o espantou
ez maior, dizia, quase com tristeza: - Hoje tornou a deixar
. Embora não pudesse manter-se diretamente a par do que ia
nício do cativeiro. Sempre julgara que o pai tinha perdido
, ou, pelo menos, o pai nunca dissera nada em contrário e
ro, graças à circunstância de a mãe nem sempre perceber
à primeira - , Gregor ficou por fim a saber que um certo n
mas sem dúvida o pai fizera muito melhor assim. Apesar de
, aquele capital não era de modo nenhum suficiente para que
da casa, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobre
, tocar violino? A principio, sempre que ouvia menções à
abertas. Se ao menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe
o que fazia por ele, suportaria melhor os seus cuidados; ma
que ela tentava fazer, o mais despreocupadamente possível,
o que lhe fosse desagradável, o que, com o correr do tempo
claro que a irmã entrou primeiro, para verificar se estava
em ordem antes de deixar a mãe entrar. Gregor puxou precip
pre esteve, para que ele, quando voltar para nós, encontre
na mesma e esqueça com mais facilidade o que aconteceu ent
mudnça de vida da zona rural para a zona urbana foi uma met
fose radical. A Metamorfose) (Franz Kafka) Numa manhã, ao d
rural para a zona urbana foi uma metamorfose radical. A Met
fose) (Franz Kafka) Numa manhã, ao despertar de sonhos inqu
o propriamente um estrondo. A queda foi, até certo ponto,
tecida pelo tapete; também o dorso era menos duro do que el
to, de braços e dedos estendidos, aos gritos: Socorro, por
de Deus, socorro! Baixou a cabeça, como se quisesse observ
sem abrir a janela. Certa vez, coisa de um mês após a met
fose de Gregor, quando já não havia por certo motivo para
7. Ilha
o e fomos para uma ilha ILHA (DJAVAN) Um facho de luz Que a
seduz por aqui Estrela brilhante reluz Nesse instante sem f
que despachava sim ou não conforme estivesse de maré. Con
, no caso do homem que queria um barco, as coisas não se pa
inda vamos a murmurar, Acabou-se, não há mais que ver, é
igual. Andando, andando, o homem chegou ao porto, foi à do
comandante com o diário de bordo, Ela que se encarregue de
, eu vou recrutar a tripulação, disse o homem, e afastou-s
ravela. A mulher, essa, não pensou nada, devia ter pensado
durante aqueles três dias, quando entreabria de vez em qua
stá como as pessoas se enganam nos sentidos do olhar, sobre
ao princípio. Ela entregou-lhe uma vela, disse, Até amanh
vir-lhe-ão à ideia outras frases, mais espirituosas, sobre
mais insinuantes, como se espera que sejam as de um homem q
Estrela brilhante reluz Nesse instante sem fim Um cheiro de
Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E nã
ração é uma ilha A centenas de milhas daqui Um cheiro de
Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E nã
8. Morreu maria preá
Comecei a pesquisar Porque fiquei curioso Depois de revirar
Descobri com muito estudo E pergunta em banda de lata Que u
fiquei curioso Depois de revirar tudo Descobri com muito es
E pergunta em banda de lata Que um padre num interior Tinha
em saber o que fizesse Com o sacristão lhe explorando Pois
que ele quisesse O padre ia logo dando Com medo que a cidad
banda de lata Que um padre num interior Tinha um xamego, um
, Um caso com uma beata Bonita e muito formosa Maria Preá o
9. Mimado
o a ensinaram como se defender, deram muita proteção por
, mas é o que se espera dos pais. Proteção. Ter tido muit
mas é o que se espera dos pais. Proteção. Ter tido muito
e zelo é muito diferente de ter tido tudo o que quis.
10. Igreja
em Lutero. Há muitos modos de afirmar; há só um de negar
. Dizendo isto, o Diabo sacudiu a cabeça e estendeu os bra
ecer a um espírito da tua espécie, replicou-lhe o Senhor.
o que dizes ou digas está dito e redito pelos moralistas d
mo sabeis, o espírito que nega. - Negas esta morte? - Nego
. A misantropia pode tomar aspecto de caridade; deixar a vid
esdouro, fazei dele um troféu e um lábaro, e eu vos darei
, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo... Era assim que falava, a pr
o, fazei dele um troféu e um lábaro, e eu vos darei tudo,
, tudo, tudo, tudo, tudo... Era assim que falava, a princíp
ei dele um troféu e um lábaro, e eu vos darei tudo, tudo,
, tudo, tudo, tudo... Era assim que falava, a princípio, pa
e um troféu e um lábaro, e eu vos darei tudo, tudo, tudo,
, tudo, tudo... Era assim que falava, a princípio, para exc
roféu e um lábaro, e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo,
, tudo... Era assim que falava, a princípio, para excitar o
e um lábaro, e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo,
... Era assim que falava, a princípio, para excitar o entus
era a força; e concluía: muitos homens são canhotos, eis
. Ora, ele não exigia que todos fossem canhotos; não era e
to é, merecer duplicadamente. E descia, e subia, examinava
, retificava tudo. Está claro que combateu o perdão das in
plicadamente. E descia, e subia, examinava tudo, retificava
. Está claro que combateu o perdão das injúrias e outras
, advertiu o Senhor, - Tendes razão, acudiu o Diabo; mas o
-próprio gosta de ouvir o aplauso dos mestres. Verdade é q
ade, nas procissões, carrega piedosamente ao peito o vosso
e uma comenda... Vou a negócios mais altos... Nisto os ser
mpria cortar por toda a solidariedade humana. Com efeito, o
do próximo era um obstáculo grave à nova instituição.
tratasse de amar as damas alheias, porque essa espécie de
tinha a particularidade de não ser outra coisa mais do que
nha a particularidade de não ser outra coisa mais do que o
do indivíduo a si mesmo. E como alguns discípulos achasse
11. Anfitrião
temente Anfitrião duvidou da fidelidade da esposa. No fim,
foi esclarecido por Zeus e Anfitrião ficou contente por se
e por ser marido de uma escolhida do deus. Daquela noite de
nasceu o semideus Hércules. A partir daí, o termo anfitri
12. Casmurro
ha vida sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que
acabou Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem voc
ha vida sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que
acabou Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem voc
ha vida sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que
acabou Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem voc
ha vida sem ter um motivo É coisa da sua cabeça achar que
acabou Eu nao vou ficar aqui sentado feito um bobo sem voc
omigo Seus beijos me deixando louco eu ainda quero Quando o
é assim É fogueira acesa queimando por dentro E nada faz
13. Locomotiva
a, quantas saudades me traz. LOCOMOTIVA (Rogério Flausino)
que eu posso ver agora É um campo imenso, uma casa na coli
sa na colina E fios de alta tensão, passando pelos postes.
que eu posso assistir agora É um filme de amor com o final
los postes. Tudo que eu posso assistir agora É um filme de
com o final mais feliz Cenas de traição pelas curvas da c
. Andar com um all star de cada cor, uma fantasia para cada
. Por muitos lugares já andei, como explicar tanta beleza V
14. Profetizar
nós mesmos ou por outros, Habituemo-nos a profetizar para
e todos, só e tão somente só, profecias positivas, porqu
gando aos outros estamos é o fazendo a nós mesmos, porque
é auto-biográfico, Profetisa sobre: (qualquer coisa), Ai
a, valorizar ao próximo, ver mais, vitorias, voluntariado,
de bom e ou do melhor que desejamos ao próximo recebemos e
recisamos ate mesmo praticarmos rogos de pragas positivas a
e a todos, inclusive aos inimigos, eles é que são os noss
idade, afagos, afetos, ajuda, alegrias, amar mais, amizade,
, aperto demão, apoiar mais, apoio, atrever mais, atrevimen
15. Barca
festa de sol E o barquinho a deslizar No macio azul do mar
é verão, o amor se faz No barquinho pelo mar Que desliza
lhas do sul E o barquinho, coração Deslizando na canção
isso é paz Tudo isso traz Uma calma de verão E então O b
arquinho, coração Deslizando na canção Tudo isso é paz
isso traz Uma calma de verão E então O barquinho vai E a
senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confessei, mas
quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se o nom torn
barquinho a deslizar No macio azul do mar Tudo é verão, o
se faz No barquinho pelo mar Que desliza sem parar Sem inte
atar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o sei eu. DIABO Ó n
ado sandeu, o maior que nunca vi!... FIDALGO Como pod'rá is
entender isto! Eu hei-de ser condenado?!... Um padre tão n
ado e tanto dado à virtude? Assi Deus me dê saúde, que eu
vai em tal caravela minha senhora Florença. Como? Por ser n
ado e folgar com üa mulher se há um frade de perder, com t
as pera os cónegos da Sé... Passai-me, por vossa fé, meu
, minhas boninas, olho de perlinhas finas! E eu som apostola